Ir ou não ir, eis a questão

Olá!

Estas últimas semanas têm tido uma sucessão de coisas chatas.
Primeiro, foi a gripe que trouxe de Portugal que não ia embora e que fazia os meus dias um pouco mais difíceis que o necessário.
Depois, veio a dor de costas. Estar em pé era insuportável e até faltei um dia à escola.
E agora, não sei o que isto é, mas a garganta dói-me até dizer chega, como se me estivessem a enfiar agulhas goela abaixo. De vez em quando dá-me uma dor de ouvidos repentina que até me encolho toda. E agora comecei a ter febre e a estar sempre a espirrar.

E uma das coisas mais chatas disto é a escolha que tenho de fazer entre ficar em casa amanhã ou ir trabalhar.
Uma parte de mim quer desesperadamente ir para a escola (talvez não tão desesperadamente, devo admitir:) para ensinar os meus alunos e não desperdiçar um dia inteiro de aulas.
Outra parte de mim quer desesperadamente (e aqui é mesmo desesperadamente que as dores não estão para brincadeiras) ficar em casa no quentinho que é para poder recuperar rápido.

Mas depois começo a pensar que há duas semanas faltei um dia por causa das dores de costas e que se faltar amanhã outra vez, se calhar eles (eles, os chefes da escola) vão pensar que eu só estou a inventar e a ser preguiçosa (sim, porque há muita, muita gente que falta por tudo e mais geralmente por nada).

Portanto, vou esperar até amanhã de manhã para decidir. Mas oh, como eu gostava de poder ficar em casa...